Ufa, finalmente o último parque que visitamos! Com temática mundo marinho, e com o famoso show da famosa Shamu, coloquei esse parque em nossa programação por achar que as crianças gostariam de ver os animais marinhos, suas apresentações, além dos diversos aquários que existem ali.
Visitamos o parque no dia de um feriado americano (President’s day), e o parque estava um pouco cheio. Fomos para lá de manhã, mas não muito na abertura do parque como fizemos nos outros. Deixamos o carro no estacionamento, que nos custou $25.00 (já incluso as taxas), passamos pela vistoria das mochilas e com os vouchers em mãos, entramos no SeaWorld.
Entrada do SeaWorld
Na entrada já tem um pessoal oferecendo serviço de fotografia, que achei caro como em LEGOLAND e acabamos não optando pelo serviço. Tiramos algumas fotos por ali e seguimos para os shows, onde fomos acompanhando os horários no folheto que pegamos na entrada.
O parque é bonito, possui árvores e é bom de andar. Porém ele é um pouco confuso, mas com mapa em mãos dá para se virar bem.
Dolphin Theater
Seguimos para o teatro dos golfinhos, onde acontece uma apresentação em que esses animais são os protagonistas. Chegamos um pouco antes para garantir nossos lugares, e logo o teatro estava cheio. A apresentação é muito bacana, os animais são todos sincronizados e divertem muito o público. Participam do show também algumas araras, que voam sobre a platéia, fantástico. Valeu muito a pena.
Shamu Stadium
Acompanhando os horários das apresentações, saindo do Dolphin Theater fomos para o estádio onde aconteceria o show das orcas. Espaço ainda maior que o da apresentação dos golfinhos, ficou igualmente lotado. Como no outro show, esse das orcas também tem interação com o público, e é uma festa quando esses animais jogam água na platéia, inclusive já tem o local que é específico para quem quer se molhar. Nós particularmente gostamos mais do show dos golfinhos, porém foi muito bacana ver as baleias de perto. Para nossas crianças foi o máximo!
Mako
Essa montanha russa, se não me engano é a maior e mais extensa de Orlando (até a data que fomos, fevereiro de 2019, foi a informação que nos passaram). Eu cheguei a entrar na fila mas não consegui ir, pois o carrinho tem uma trava para a pessoa somente na cintura, e eu não me senti confortável com isso. Claro que é tudo muito seguro, mas pra mim era muito, não deu. Porém uma pessoa do nosso grupo que encarou a aventura, disse ser muito radical, gostou muito.
Mas na região dessa montanha russa, não é somente isso que atrai a atenção dos visitantes. Ali possui um espaço, parece uma piscina, onde podemos ver alguns tubarões. Fica cercado de crianças, elas ficam fascinadas! Tem também um restaurante que parece que você está dentro de um aquário, mas para comer lá tem que fazer uma reserva prévia. Ao lado possui um lago e pedalinhos para quem quiser dar uma voltinha, porém é uma atração paga à parte (não está incluso no ingresso).
Depois de dar um tempinho por ali, e também comer um delicioso panini no Lakeside Panini Bistro, fomos encarar a fila da atração dos pinguins.
Antarctica: Empire of The Penguin
Essa atração era uma das mais esperadas por nós, pois nunca havíamos visto pinguim de pertinho. Ficamos um bom tempo na fila, pois a atração teve uns probleminhas técnicos e por vezes ficava parada. Mas seguimos firmes e conseguimos curtir o passeio em Empire of The Penguin.
A experiência foi muito legal! Entramos em uma sala onde começa a contar a história de um pinguim. Depois entramos em uma espécie de carrinho, como se fosse um carrinho de bate bate (não sei explicar muito bem, mas foi o mais próximo que consegui comparar) e seguimos ali acompanhando a trajetória do pinguim. No fim da jornada, chegamos a um local cheio de pinguins de verdade! É lindo, eles são muito fofos. E como vivem no frio, a temperatura lá dentro estava bem baixa. Saindo da câmara fria, ainda conseguimos ver os pinguins através de uma divisória de vidro, porém sem sentir tanto frio. Compensou esperar para conhecer essa atração.
Terminada essa parte, fomos conhecer os peixes-bois.
Sea Turtles and Manatees
Antes de irmos ver os peixes-bois, paramos um pouquinho na parte onde tem a montanha russa Kraken e o Journey to Atlantis, montanha russa famosa por refrescar seus usuários no final do trajeto. Uma pessoa do nosso grupo foi na Kraken e disse que gostou muito. A fila do Journey to Atlantis estava bem grande, acabamos não indo. Portanto não perdemos nossa visita ali na área, há alguns aquários bem interessantes que valem a pena visitar.
Os peixes-bois ficam em um pequeno lago, e podemos vê-los de pertinho. Como eles são enormes! E são animais interessantes. Ali acontece um movimento de recuperação de peixes-bois resgatados e que depois de reabilitados é realizado um trabalho para devolvê-los ao seu habitat natural.
Nessa parte do parque tem também a Turtle Trek, onde, se não me engano, há uma mistura de cinema 3D em um aquário de tartarugas. Eu não fui nessa atração, mas minhas crianças foram e amaram. (A explicação de como é foi baseada no relato dos meus pequenos)
Fomos ali ao lado em um aquário com mais golfinhos, o Dolphin Cove, e na superfície estava acontecendo um encontro com esses animais, atração paga à parte para fazer uma interação com os mesmos.
Manta
Já estávamos todos cansados, mas não podíamos deixar de desfrutar essa última montanha russa, a Manta. Ela é ótima, a que mais gosto no parque. Ao entrar em sua fila, que estava bem pequena, passamos por um aquário cheio de peixes diferentes e lindos. Enquanto parte do grupo ia na montanha russa, outra parte, inclusive as crianças, visitaram mais um aquário que tem ali do lado.
Já estávamos caminhando para a saída do parque, quando paramos para tirar algumas fotos dos flamingos. E assim encerrou nossa visita a esse lindo parque.
Vejam um resumo do nosso dia nesse parque, no vídeo abaixo, do nosso canal do YouTube:
Considerações Finais
Apesar do dia alegre que tivemos, não teria colocado esse parque em nossa visita, se fosse montar hoje o roteiro. Foi muito bacana as atividades que fizemos, como o Empire of The Penguin, os shows que assistimos, além dos lindos aquários que visitamos. Entretanto as crianças ficaram chateadas porque não haviam brinquedos para elas. Realmente, não sei se foi uma questão de azar, mas haviam muitas lanchonetes fechadas e algumas atrações também. E só depois descobri que os brinquedos para crianças que antes tinham perto do Shamu Stadium, iam dar espaço para a Sesame Street, igualmente para crianças, porém em construção no período que visitamos. Outro detalhe, minha filha queria ir nas montanhas russas e não pode ir em nenhuma devido sua altura, então fiquem atentos.
Alguns detalhes desse parque: ele também possui seu “fura-filas” chamado Quick Queue Unlimited, porém é pago. Existem algumas outras atrações dentro do parque que também são pagas à parte, ou seja, não estão inclusas no ingresso. Uma coisa muito legal é que eles vão fazendo um trabalho de conscientização com os visitantes, mostrando a importância de preservar a natureza, focado ali nos oceanos.
Enfim, o parque é bacana, mas foi uma escolha errada que fizemos, pela reforma que o parque estava passando, pelo dia que visitamos (feriado nos USA) e além de tudo, foi nosso último parque na viagem, já estávamos um pouco cansados (mas não desanimados). É muito provável que em uma próxima oportunidade, com meus filhos mais crescidos, eu volte a esse parque.
Que esse relato os auxilie na programação de viagem de vocês. Em breve mais posts sobre nossa viagem.
Grande abraço a todos!
(Publicado inicialmente em 11/11/2019 - maeaventura.com)